Transferência de líderes do PCC pelo Estado tem o foco em desarticular crime

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 14 de fevereiro de 2019 às 07:15
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 19:23
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Além de distanciar os chefes da facção criminosa, transferências visam dificultar resgates e fugas

Na manhã desta quarta-feira (13), o Governo do Estado de São Paulo e o Governo Federal realizaram operação integrada para inclusão de 22 presos no sistema Penitenciário Federal, em cumprimento à decisão da Justiça do Estado após pedido do Ministério Público de São Paulo.

Os presos, líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), custodiados em São Paulo, foram transferidos com a escolta do Departamento Penitenciário Federal (Depen) e da Polícia Militar de São Paulo para as penitenciárias federais.

O isolamento de lideranças é estratégia necessária para o enfrentamento e o desmantelamento de organizações criminosas.

O trabalho integrado conta com a atuação da Polícia Militar e Secretaria de Segurança Pública, Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo, Força Aérea Brasileira (FAB), Exército Brasileiro, Coordenação de Aviação Operacional e Comando de Operações Táticas da Polícia Federal, além da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O trabalho também envolve ações de inteligência em conjunto com a Agência Brasileira de Inteligência (Abin).


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